Construção inteligente: como alinhar a produtividade com o baixo impacto ambiental no setor de fundações?

27 de novembro de 2024

Nos últimos anos, a preocupação com a preservação ambiental se tornou uma prioridade global, influenciando diretamente setores fundamentais da economia, como a mineração, o agro e, claro, as empresas de fundações

Este segmento, que é tão essencial para o desenvolvimento de infraestruturas e edificações, está entre os maiores consumidores de recursos naturais do planeta, utilizando entre 40% e 75% dos materiais extraídos da natureza. Dado esse elevado consumo, tem havido um debate cada vez mais urgente sobre a implementação do conceito de construção inteligente, que visa ter a sustentabilidade como um dos seus pilares principais.

Isso acontece porque surgem pressões regulatórias, sociais e econômicas para que as empresas adotem medidas que promovam a eficiência no uso de matérias-primas e atenuem a sua pegada ambiental; sendo uma opção excelente para isso a incorporação de equipamentos especializados que auxiliem na redução do desperdício. 

Além dos ganhos operacionais propriamente ditos, hoje já existem máquinas que foram projetadas para mitigar as emissões de gases de efeito estufa e contribuir para minimizar outros impactos ambientais em atividades essenciais da construção. 

Quer saber quais são? Então continue conosco.

 

Construção inteligente e sustentabilidade: porque empresas do segmento devem se atentar para a questão?

Atualmente, a construção civil soma alguns números preocupantes quando olhamos para o seu potencial poluidor, tanto que os dados do Conselho Internacional da Construção (CIB) já revelaram que o setor é responsável por aproximadamente 40% do consumo de energia mundial, 30% das emissões de gases de efeito estufa e 30% dos resíduos gerados; números que evidenciam a necessidade urgente de uma transformação operacional nessa área.

Mas, embora pareça um cenário negativo, na verdade esse panorama abre espaço para as empresas liderarem mudanças significativas rumo à economia circular, já que, a adoção de práticas sustentáveis deixa de ser apenas uma necessidade, mas também passa a se tornar uma oportunidade para os negócios se destacarem no mercado e alinharem-se às demandas por sustentabilidade.

Além de aderir soluções para reduzir o desperdício de materiais e monitorar o desempenho energético das edificações, uma outra frente que favorece o setor de fundações é a aquisição de máquinas pesadas que foram desenvolvidas justamente para combinar eficiência e ganho ambiental, contribuindo para construções mais inteligentes.

Em outras palavras, uma construção inteligente utiliza tecnologias avançadas e critérios cuidadosos em relação à natureza para criar um modelo operacional alinhado aos princípios de sustentabilidade ambiental, social e econômica ⎯ E é aqui que entram as máquinas para fundações.

Leia também: Sustentabilidade empresarial: como a Máquina Solo promove a inovação junto ao impacto ambiental positivo?

Construção inteligente: como alinhar a produtividade e baixo impacto ambiental com equipamentos de qualidade

Máquina para geotecnia e construção inteligente

No setor de construção, a escolha dos equipamentos certos pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma operação, bem como influenciar no quão responsável ambientalmente uma marca é. As perfuratrizes, por exemplo, destacam-se como máquinas essenciais para esse cenário, sendo amplamente utilizadas em obras de infraestrutura e na exploração do subsolo.

Esses equipamentos modernos são projetados para maximizar o desempenho, reduzindo o consumo de energia e minimizando os resíduos gerados durante a perfuração. Além disso, as perfuratrizes de última geração, como os modelos Casagrande, frequentemente incorporam tecnologias avançadas, como monitoramento remoto e sistemas automatizados, que otimizam o uso de recursos e garantem maior precisão nas operações.

A Casagrande já é referência de qualidade, confiabilidade e sustentabilidade, oferecendo uma ampla gama de perfuratrizes hidráulicas que chegam a até 470 kNm de torque e até 3500 mm de diâmetro máximo, de modo a atender as mais diversas soluções de fundações e geotecnia. Inclusive, hoje essa fabricante italiana já tem versões para atender aos mais variados projetos, sendo elas:

  • Pequeno a médio porte

Os modelos de pequeno a médio porte possibilitam a execução de diversos tipos de perfurações para execução de estacas raiz, tirantes, enfilagens em túneis, jet grouting e até DTH quando associadas a ferramentas apropriadas de perfuração. Partindo de modelos ultracompactos como a C3XP2 pesando apenas 6.500 kg, essas versões são ideais para trabalho em áreas confinadas e para perfurações em diversas direções.

 

  • Grande porte

os modelos de grande porte, mais apropriados para execução de estacas escavadas e hélice contínua, também podem ser configurados para trabalhar como hidrofresas, para execução de parede diafragma e até trabalhar com martelos hidráulicos em suas torres, transformando-se em “verdadeiros bate-estacas” e demonstrando mais uma vez a versatilidade presente no DNA das perfuratrizes Casagrande.

Do ponto de vista ambiental, ter perfuratrizes eficientes ajuda a reduzir as emissões de gases poluentes, um aspecto cada vez mais relevante em um contexto de regulamentações rigorosas e crescente preocupação com a sustentabilidade. Inclusive, em operações de grande escala, essa eficiência pode resultar em uma pegada ambiental significativamente menor, contribuindo para um modelo de operação mais responsável. 

Os modelos Casagrande, por exemplo, possuem um gerenciamento inteligente do consumo de combustível e uma baixa emissão de CO2, o que fortalece a aliança das companhias com a preservação da natureza e até facilita o cumprimento das metas ESG.

No âmbito operacional, essas máquinas também não deixam nada a desejar, proporcionando maior durabilidade, menos necessidade de manutenção e um melhor retorno sobre o investimento, reduzindo os custos operacionais e garantindo que os projetos sejam concluídos dentro dos prazos.

Como selecionar o modelo de perfuratriz adequado para uma construção inteligente?

Ao optar pelos modelos certos de perfuratrizes, negócios que atuam no setor de fundações podem aproveitar ao máximo os benefícios apresentados, como maior eficiência operacional, redução de custos e um impacto ambiental mais positivo. No entanto, a escolha de um fornecedor de confiança desempenha um papel crucial nesse processo, afinal, equipamentos de alta qualidade combinados com suporte técnico especializado, garantem maior durabilidade, desempenho superior e segurança nas operações.

Nesse cenário, a Máquina Solo já é referência para o setor de fundações, fornecendo equipamentos de perfuração de alta performance e qualidade comprovada. Em parceria com a Casagrande, não apenas asseguramos eficiência e resultados excepcionais, mas também reforçamos o nosso compromisso com práticas ambientalmente responsáveis porque acreditamos que o futuro deve ser construído com sustentabilidade e tecnologias.

Quem conta com a Máquina Solo tem acesso a equipamentos modernos e sustentáveis, alinhados às demandas do mercado atual e às expectativas de uma operação responsável. Portanto, se a sua empresa está buscando aprimorar as operações implementando a sustentabilidade em seus processos, consulte nossos especialistas e entenda como as perfuratrizes Casagrande podem ajudar você!